A Equipe de Educação esteve nesse sábado, 30/07, realizando atividade educativa com os motoristas da Transportadora Vitória Logística. A empresa preocupada com a segurança de seus funcionários solicitou a parceria da EPTC para comemorar o Dia do Motorista. Além da conversa com os motoristas e seus familiares, houve também a apresentação da esquete teatral "Mário o Gaiteiro", que teve excelente aceitação do público. Parabéns a Transportadora Vitória Logística pela iniciativa e pelo trabalho de prevenção no trânsito que vem realizando.
sábado, 30 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Relato Vitória Bernardes
Dia 18 de julho de 2011, segunda-feira, fui ao Cinemark do Bourbon Shopping Ipiranga, em Porto Alegre, RS. O que era um programa simples, tornou-se inacreditavelmente “impossível”.
Eu e mais 03 primos compramos os ingressos e entramos na sala de cinema. Constatando a dificuldade de visualizar a tela, devido sua proximidade, pedi para minha prima, Bruna, solicitar a ajuda de um funcionário. Devido sua demora, solicitei que minha outra prima, Gerusa, fosse verificar o que estava ocorrendo. Minutos depois, elas entraram acompanhadas pelo gerente, senhor Maurício. Ele afirmou que o Cinemark proíbe seus funcionários de prestar auxílio como “este” aos seus clientes. Ou seja, o Cinemark, além de não disponibilizar um local decente para cadeirantes, proíbe seus funcionários de os colocarem em uma poltrona onde possam, ao menos, ver o filme. Apesar de preferir me locomover livremente e saber das leis que asseguram esse direito, abdiquei disso para me adequar ao serviço precário oferecido e, mesmo assim, escuto do representante da empresa que isso NÃO É POSSIVEL?!
Como o filme estava prestes a começar, minhas primas decidiram que elas mesmas me colocariam na poltrona. Nesse momento, o gerente “informou” que esta ação não poderia ser feita dentro do estabelecimento. Além de não ajudar, proibiu minhas primas de prestarem esse auxílio.
No primeiro momento da solicitação, quando a Bruna ainda estava sozinha, o senhor Maurício comentou que o cinema não tinha “estrutura”, pois era feito para “pessoas normais”. Normal, anormal ou qualquer outro rótulo ou denominação que queiram dar, não importa. Tenho limitações sim, mas, como qualquer outra pessoa, paguei por um serviço, pelo qual não fui informada que não poderia usufruí-lo.
Durante este lamentável acontecimento, meu único desejo era me esconder, chorar de raiva, pois além de me sentir severamente lesada como consumidora, me senti diminuída como pessoa. E pior, pelo tom usado pelo funcionário, me senti culpada por estragar o passeio das pessoas que me acompanhavam, entre elas, uma criança.
Além de tudo, por instantes, o gerente me fez acreditar que o problema em questão era eu, e não sua empresa... Que inversão de valores é essa?
O caminho mais simples é “deixar assim”, mas me nego a considerar essa possibilidade. Por isso, peço que ajudem minha voz, que continua embargada, a ser ouvida por outros, sejam eles donos de estabelecimentos ou pessoas que, devido às injustiças vividas diariamente, desistem de lutar por seus direitos, por menores que sejam, como assistir um filme numa segunda-feira a tarde...
Agradeço a colaboração!
Grande abraço,
Vitória Bernardes
21/07/2011
Eu e mais 03 primos compramos os ingressos e entramos na sala de cinema. Constatando a dificuldade de visualizar a tela, devido sua proximidade, pedi para minha prima, Bruna, solicitar a ajuda de um funcionário. Devido sua demora, solicitei que minha outra prima, Gerusa, fosse verificar o que estava ocorrendo. Minutos depois, elas entraram acompanhadas pelo gerente, senhor Maurício. Ele afirmou que o Cinemark proíbe seus funcionários de prestar auxílio como “este” aos seus clientes. Ou seja, o Cinemark, além de não disponibilizar um local decente para cadeirantes, proíbe seus funcionários de os colocarem em uma poltrona onde possam, ao menos, ver o filme. Apesar de preferir me locomover livremente e saber das leis que asseguram esse direito, abdiquei disso para me adequar ao serviço precário oferecido e, mesmo assim, escuto do representante da empresa que isso NÃO É POSSIVEL?!
Como o filme estava prestes a começar, minhas primas decidiram que elas mesmas me colocariam na poltrona. Nesse momento, o gerente “informou” que esta ação não poderia ser feita dentro do estabelecimento. Além de não ajudar, proibiu minhas primas de prestarem esse auxílio.
No primeiro momento da solicitação, quando a Bruna ainda estava sozinha, o senhor Maurício comentou que o cinema não tinha “estrutura”, pois era feito para “pessoas normais”. Normal, anormal ou qualquer outro rótulo ou denominação que queiram dar, não importa. Tenho limitações sim, mas, como qualquer outra pessoa, paguei por um serviço, pelo qual não fui informada que não poderia usufruí-lo.
Durante este lamentável acontecimento, meu único desejo era me esconder, chorar de raiva, pois além de me sentir severamente lesada como consumidora, me senti diminuída como pessoa. E pior, pelo tom usado pelo funcionário, me senti culpada por estragar o passeio das pessoas que me acompanhavam, entre elas, uma criança.
Além de tudo, por instantes, o gerente me fez acreditar que o problema em questão era eu, e não sua empresa... Que inversão de valores é essa?
O caminho mais simples é “deixar assim”, mas me nego a considerar essa possibilidade. Por isso, peço que ajudem minha voz, que continua embargada, a ser ouvida por outros, sejam eles donos de estabelecimentos ou pessoas que, devido às injustiças vividas diariamente, desistem de lutar por seus direitos, por menores que sejam, como assistir um filme numa segunda-feira a tarde...
Agradeço a colaboração!
Grande abraço,
Vitória Bernardes
21/07/2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Dia do Motociclista
O prefeito José Fortunati regulamentou na quarta-feira, 27, dia do motociclista, o serviço de motofrete em Porto Alegre. O evento, que teve a assinatura de decreto, aconteceu no Paço Municipal e contou com a presença do secretário municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic), Valter Nagelstein, do diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, e do presidente do Sindimoto, Valter Ferreira, entre outras autoridades. Leia mais
Após a cerimônia os agentes da Equipe de Educação realizaram ação educativa com os motociclistas da área central.
Após a cerimônia os agentes da Equipe de Educação realizaram ação educativa com os motociclistas da área central.
terça-feira, 26 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Dirigir com a alma coletiva
Por Mário Conceição, presidente da Fenasdetran
Mais informações em www.fenasdetran.com.br/blog ou com Mário Conceição, presidente da Fenasdetran no celular 07187831081 ou com Marco Roza, da assessoria de imprensa, no 0800-11-1239 ou no celular 011-96184220
Quando o assunto é trânsito somos obrigados a combinar várias emoções. A emoção da liberdade de se deslocar para onde bem quiser com a restrição dos movimentos de uma pessoa paraplégica, vítima de um acidente. Podemos, também, viver a emoção de antecipar o futuro e ter a ousadia de controlar nosso destino para chegar lá vivos.
Por isso, vou tentar fugir dos medos básicos que sublinham o tema trânsito. Porque você sabe que a cada ano milhares de pessoas, como você, morrem esmagadas pelas ferragens nas estradas deste mundão à fora.
Em 2009, a Organização Mundial da Saúde registrou a perda de 1,3 milhão de vidas em 178 países, inclusive aqui no Brasil, onde enterramos aproximadamente 50 mil brasileiros. E se você refletir um pouco vai se recordar da dor de ter perdido um amigo, colega ou parente nas estradas e avenidas, recentemente.
O que fez a Organização das Nações Unidas tornar a década 2011-2020 na “Década de Ação para a Segurança Viária” ao constatar que se nada for feito, cerca de 2 milhões perderão a liberdade de ir e vir e não poderão sequer sonhar com qualquer futuro porque, simplesmente, estarão mortas.
Se pretendemos, portanto, avançar vivos e inteiros para nosso futuro é o momento de aprendermos a dirigir com a alma e incluir em nossas manobras a aposta radical em nossa mudança coletiva de atitudes.
Campanhas não faltam. Dinheiro não falta. O governo brasileiro gasta parte dos R$ 300 milhões do Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito – FUNSET e aproximadamente R$ 290 milhões provenientes do Seguro Obrigatório (DPVAT) para tentar nos convencer que é melhor estar vivo do que estar morto ou paralisado numa cadeira de rodas.
Em vão. Continuamos a nos matar por excesso de velocidade, ou combinando carros com álcool ou drogas ilícitas. Matamos, todos os anos, 50 mil brasileiros, que é o mesmo número de soldados norte-americanos que perderam suas vidas na Guerra do Vietnã.
Por isso, vou insistir neste espaço em chamar a atenção para que participemos, de maneira ativa e consciente, da condução da Humanidade para o seu futuro próximo. Estimulando as vontades de se chegar lá vivos, com nossos netos e netas. E adequar os veículos que nos ajudarão neste deslocamento à segurança que nos garantirá a vida em vez de acidentes fatais.
Por isso, proponho que aprendamos a dirigir com a alma coletiva, como nossos antepassados conseguiram fazer, e superar enormes distâncias, doenças e pragas para que hoje pudéssemos sentar, confortavelmente, ao volante de um carro. Com vida.
Mais informações em www.fenasdetran.com.br/blog ou com Mário Conceição, presidente da Fenasdetran no celular 07187831081 ou com Marco Roza, da assessoria de imprensa, no 0800-11-1239 ou no celular 011-96184220
DIA DO MOTORISTA
A Equipe de Educação da EPTC homenageou os motoristas pelo seu dia nos cruzamentos das Av. Ipiranga com Av. Salvador França, das 9h às 11h, e Av. Ipiranga com Silva Só, das 14h às 16h. Placas educativas com as palavras RESPEITO, ATENÇÃO, RESPONSABILIDADE E GENTILEZA ficaram dispostas ao longo da Av. Ipiranga para mostrar aos condutores e pedestres o quanto esses valores são importantes para que tenhamos um trânsito mais humano e seguro. Os agentes distribuiram materiais educativos e orientaram os condutores para que tenham um comportamento mais responsável.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Comportamento Responsável no Trânsito
Falar sobre comportamento responsável no trânsito não é difícil, pois diante de tudo que lemos e vemos todos os dias nos jornais e telejornais, não há como não pensar em outra coisa senão na falta de responsabilidade de algumas pessoas no trânsito. Mas como falar sobre responsabilidade se, na maioria das vezes, as pessoas não conseguem assumir ou enxergar seus próprios “deslizes” no trânsito.
Este artigo nasceu a partir de uma experiência vivida no dia de hoje. Estávamos eu e meu colega Rafael divulgando o 4º Prêmio EPTC de Educação para o Trânsito nas escolas, quando numa delas encontramos uma pessoa que gentilmente nos recebeu e disse estar muito contente com a nossa iniciativa. Disse ainda que atitudes como a nossa certamente farão a diferença no futuro. Até aí tudo bem, pois estávamos sendo muito elogiados, porém a situação começou a mudar de figura quando, dada a circunstância de estar diante de dois agentes de fiscalização, essa pessoa fez a inevitável pergunta: “Me diz uma coisa, vocês podem multar uma pessoa sem abordá-la? Pergunto isso a vocês porque levei uma multa e tenho certeza que não cometi a infração (dirigir e falar ao celular), mas como não fui abordada não sei como me defender”. Então eu e meu colega, pacientemente, explicamos todo o processo de verificação da infração e dos procedimentos que devemos adotar quando estamos nas ruas fiscalizando. Não ficando satisfeita com a nossa explicação, para aquele tipo de questionamento, eis que a pessoa nos fez outra pergunta: “E como vocês podem notificar um veículo por estar com placa ilegível sem pará-lo?” “É que eu também recebi uma multa por esse motivo (risos), e não consegui entender como vocês conseguiram enxergar e ao mesmo tempo notificar por estar com a placa ilegível”. Novamente explicamos como se dá o procedimento padrão.
Enfim, fomos questionados, sem exagero, por mais uma ou duas notificações que essa pessoa recebeu. Quando eu resolvi questioná-la sobre seu comportamento nada seguro e responsável no trânsito, cessaram as perguntas. Perguntei a ela se sinceramente achava que todas as notificações eram injustas. Momento de silêncio. Fiz questão de inverter os papéis dessa história, de vítima dos agentes a pessoa passou a ser protagonista de comportamento de risco, para ela e para os que estavam a sua volta.
Será que ela entendeu? Espero que sim, pois esse é o nosso objetivo enquanto agentes e educadores, quebrar paradigmas já estabelecidos, desacomodar aqueles que se acham donos do saber absoluto. O conhecimento e o saber não são absolutos, estamos em constante processo de mudança, por isso devemos sempre pensar e repensar nosso comportamento, para que num futuro bem próximo sejamos, quem sabe, totalmente responsáveis pelas nossas atitudes no trânsito. Fica então o convite ao debate.
Este artigo nasceu a partir de uma experiência vivida no dia de hoje. Estávamos eu e meu colega Rafael divulgando o 4º Prêmio EPTC de Educação para o Trânsito nas escolas, quando numa delas encontramos uma pessoa que gentilmente nos recebeu e disse estar muito contente com a nossa iniciativa. Disse ainda que atitudes como a nossa certamente farão a diferença no futuro. Até aí tudo bem, pois estávamos sendo muito elogiados, porém a situação começou a mudar de figura quando, dada a circunstância de estar diante de dois agentes de fiscalização, essa pessoa fez a inevitável pergunta: “Me diz uma coisa, vocês podem multar uma pessoa sem abordá-la? Pergunto isso a vocês porque levei uma multa e tenho certeza que não cometi a infração (dirigir e falar ao celular), mas como não fui abordada não sei como me defender”. Então eu e meu colega, pacientemente, explicamos todo o processo de verificação da infração e dos procedimentos que devemos adotar quando estamos nas ruas fiscalizando. Não ficando satisfeita com a nossa explicação, para aquele tipo de questionamento, eis que a pessoa nos fez outra pergunta: “E como vocês podem notificar um veículo por estar com placa ilegível sem pará-lo?” “É que eu também recebi uma multa por esse motivo (risos), e não consegui entender como vocês conseguiram enxergar e ao mesmo tempo notificar por estar com a placa ilegível”. Novamente explicamos como se dá o procedimento padrão.
Enfim, fomos questionados, sem exagero, por mais uma ou duas notificações que essa pessoa recebeu. Quando eu resolvi questioná-la sobre seu comportamento nada seguro e responsável no trânsito, cessaram as perguntas. Perguntei a ela se sinceramente achava que todas as notificações eram injustas. Momento de silêncio. Fiz questão de inverter os papéis dessa história, de vítima dos agentes a pessoa passou a ser protagonista de comportamento de risco, para ela e para os que estavam a sua volta.
Será que ela entendeu? Espero que sim, pois esse é o nosso objetivo enquanto agentes e educadores, quebrar paradigmas já estabelecidos, desacomodar aqueles que se acham donos do saber absoluto. O conhecimento e o saber não são absolutos, estamos em constante processo de mudança, por isso devemos sempre pensar e repensar nosso comportamento, para que num futuro bem próximo sejamos, quem sabe, totalmente responsáveis pelas nossas atitudes no trânsito. Fica então o convite ao debate.
Luciana Pereira da Silva
Equipe de Educação para o Trânsito - EPTC
Escola de Educação Infantil Semeando o Saber - Contação de Histórias da EPTC "Pela Estrada a Fora... Um Conto de Fadas Diferente"
Na terça-feira, dia 19 de julho, os colegas Rafael e Fernanda apresentaram a contação de história “Pela estrada a fora... Um conto de fadas diferente”, na Escola de Educação Infantil Semeando o Saber. Fomos muito bem recebidos e as crianças participaram bastante. É muito importante este trabalho de educação no trânsito, pois as crianças precisam, desde cedo, aprender que o trânsito não é brincadeira, e assim entendem que é preciso ter muito cuidado e atenção nas ruas!
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Escola Renascença - Palestra Professores
A Escola Especial Renascença convidou a Equipe de Educação para fazer uma palestra com os professores sobre trânsito. A escola há alguns anos vem trabalhando esse tema de forma tranversalizada com seus alunos, sendo parceira em várias ações do nosso setor de Educação. A acolhida foi bem calorosa e a participação ativa dos educadores, com depoimentos e opiniões, deu o tom da palestra. Agradecemos muito o convite e admiramos o empenho com que esses professores se dedicam à construção da cidadania junto aos alunos e a comunidade.
Agradecimento de Trabalho Realizado em Parceria com a Equipe de Educação para o Trânsito de Eldorado do Sul
Boa tarde!
Colega Solange Hanauer
Colega Solange Hanauer
O Departamento de Educação para o Trânsito de Eldorado do Sul, juntamente com o Programa de Prevenção a Violência, tem a honra de agradecer a participação do Grupo Teatral Sinal de Alerta com o Teatro de Bonecos que concluiu as atividades do término do 1º semestre do Projeto Trânsito Seguro em Eldorado do Sul. Enriquecendo em muito os temas abordados em sala de aula. E nos colocamos a disposição, se preciso for nesta integração entre os municípios.
Maria da Gloria Silveira Furtado
Educação para o Trânsito - Eldorado do Sul
1ª Reunião da Câmara Temática da Educação
Reunião da Câmara Temática da Educação teve presença de diversos setores.
Esta foi a primeira reunião individualizada da Câmara Temática da Educação. A presença dos integrantes foi bastante expressiva. Os colegas da Educação para o Trânsito da EPTC Marcelo Madruga e Rafael da Rosa estiveram presentes e ficaram responsáveis pela coordenação de um grupo de trabalho. Grupo formado pelo Gabinete do Governador, SEDAC, Projeto Rondom, FRACAB, Altertnativa/Motorista Nota10 e Fundação Thiago Gonzaga e que tem como tema de trabalho "Educação de Trânsito para a Sociedade".
A Cãmara Temática da Educação é coordenada pela servidora do Detran-RS Laís Elisabeth Silveira que apresentou a todos os presentes o Plano nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária para a década de 2011 a 2020, seus fundamentos, apresentação, composição, objetivo geral, diretrizes gerais, educação e detalhamento das ações, no sentido de construir uma política de Estado com envolvimento de toda a sociedade organizada.
O objetivo é que as entidades presentes a partir do conhecimento destes fundamentos façam estudos no sentido de elaborar propostas a serem apresentadas ao comitê no âmbito da educação para o trânsito. Com estes estudos poderão ser desenvolvidas ações que contribuam para o resgate dos valores sociais, como o respeito ao outro, paciência, solidariedade, cidadania, de modo a construir uma mudança cultural de comportamento tanto do condutor quanto do pedestre.
As reuniões da Câmara Temática da Educação serão mensais e as do Comitê Estadual com todos os demais grupos bimestrais.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Capacitação para Multiplicadores de Educação para o Trânsito - EPTC
Continuam abertas as inscrições para o "Curso para Multiplicadores de Educação para o Trânsito". Vagas limitadas.
Parceria da Equipe de Educação para o Trânsito - EPTC e Equipe de Educação para o Trânsito de Eldorado do Sul
Dando continuidade ao trabalho de educação para o trânsito da EPTC, em parceria com o Departamento de Educação para o Trânsito de Eldorado do Sul, foi apresentada no dia 15/07/2011 a peça Bi! Bi! Que Legal Um Carrinho de Pedal. O evento foi uma culminância do "Projeto Educação para o Trânsito e Autoestima" do município de Eldorado do Sul desenvolvido pelas agentes de trânsito lotadas na área de educação Srª Glória e Srª Raimunda. O local da apresentação foi na Escola Municipal de Ensino Fundamental Cônego Eugênio Mees. Trabalho fantástico desenvolvido pelas colegas do minicípio em questão que glorifica nossa integração.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Gincana na Escola Renascença - "Trânsito: Uma Questão de Educação"
Na semana anterior, tivemos a honra e o privilégio de participar de um evento muito especial. Refiro-me ao projeto “Trânsito: Uma Questão de Educação”, havido na Escola Estadual Especial Renascença, do qual participou o corpo docente e discente da escola.
Foi muito profícuo para todos nós, pois além de tratar de questões que são relevantes para o desenvolvimento pleno da cidadania dos alunos, pudemos experienciar momentos de pura emoção e divertimento. Receber, daquele público, abraços e sorrisos em agradecimento pela nossa presença é algo demasiadamente gratificante, faz-nos perceber que estamos no caminho certo.
A semana foi intensa, as equipes dedicaram-se ao máximo para realizar as atividades. Sinalização de trânsito, carros de papel e maquetes, minudentemente elaborados, poesias, encenações, músicas...instrumentos e meios não faltaram, os alunos demonstraram muito empenho e criatividade no cumprimento das tarefas propostas.
O trânsito de uma cidade reflete muito bem o comportamento dos seus moradores, por essa razão, acreditamos que por intermédio desse tema trabalhamos valores inerentes à construção de uma sociedade livre, que respeite as diferenças e, sobretudo, que priorize a vida. A Escola Renascer faz a sua parte. Todos estão de parabéns!
“As pessoas precisam respeitar o outro e suas diferenças. Cada um vive da sua maneira, devemos todos serem amigos, somente importando sentimento de amor, ternura e a verdadeira amizade nunca acaba” (sic) Ediane (aluna da escola – turma do nível 5)
Eduardo de Souza
Equipe de Educação para o Trânsito
Assinar:
Postagens (Atom)